O encontro do mês de maio já está marcado


Nosso encontro do mês de maio será realizado no dia 12/05/2010, às 19h, em local a ser definido. Aguardem as novidades. Abraços.

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Pai, quanto custa?


"Um dia, Pedro foi se queixar com a mãe:
- Por que meu pai não brinca comigo?
- Seu pai é um homem muito ocupado, o tempo dele é muito precioso – respondeu ela. A criança foi para o quarto, muito pensativa. Pegou o cofrinho e foi contar quanto havia economizado de sua mesada. Adormeceu, chorando de saudade do pai.
Mais tarde, ele acordou com a chegada do Sr. Rafael e correu para encontrá-lo:
- Papai, é verdade que o seu tempo é muito precioso?
- É verdade – disse, desviando o olhar do filho.
- Quanto custa uma hora do seu tempo? – O Sr. Rafael disse que não sabia. O pequeno Pedro insistiu para obter uma resposta até que o pai perdeu a paciência e brigou com ele. Com medo, voltou para o quarto.
Depois que esfriou a cabeça, o Sr. Rafael refletiu sobre a maneira como havia tratado o pequeno e foi até o quarto do filho. Como viu que o garoto ainda estava acordado, o pai tenta um diálogo:
- Você ainda quer saber quanto eu ganho por hora?
O menino balançou a cabeça afirmando que sim.
O pai estufou o peito e suspirou fundo. Parecia que a atmosfera do quarto trazia-lhe o ar da satisfação, de enfim dizer ao seu filho o valor do pai que ele tinha.
- Eu ganho 300 reais por hora.
O menino levou um susto, mas animou-se o suficiente para pedir:
- O senhor pode me emprestar 100 reais?
Para continuar impressionando o filho, o pai entregou-lhe o dinheiro. Curioso, perguntou:
- Posso saber pra quê?
O garoto puxou um bolo de notinhas enroladas, de debaixo do travesseiro.
- Eu já consegui juntar 200 reais, mais estes 100 que o senhor me emprestou, dá 300. Agora o senhor pode me vender uma hora do seu tempo, pra brincar comigo?"
A pergunta é: Quanto tempo você tem passado com o seu filho ou sua família?

Fonte: http://www.esperança.com.br/

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Pulseiras do sexo:Proibir ou tolerar, qual a melhor saída?

Em Londrina, a brincadeira virou caso de polícia. Uma adolescente de 13 anos foi violentada por quatro jovens. Eles teriam obrigado a menina a cumprir o ato sexual relacionado à cor da pulseira.
Esta semana, a violência sexual sofrida por uma menina, no Paraná, chamou atenção para uma brincadeira perigosa de adolescentes. O caso estaria ligado às tais “pulseiras do sexo”.
As pulseiras são parte de um jogo. Para cada uma das 11 cores disponíveis, há um significado. “Dourada vale tudo. A branca quer dizer que a menina escolhe. A pulseira preta significa sexo”, conta Letícia Miyzuno, de 14 anos.
Elas são baratas e não é difícil encontrá-las à venda. As regras do jogo estão na internet. Quem puxa e rompe a pulseira de outra pessoa pode cobrar o que a cor da pulseira significa. Tudo, teoricamente, na base do faz de conta. “Tudo depende do respeito e da liberdade que você dá para as pessoas. Se você não dá liberdade, é melhor nem deixar aproximar”, ressalta Jorge Panissa, de 15 anos.
Mas, em Londrina, a brincadeira virou caso de polícia. Uma adolescente de 13 anos foi violentada por quatro jovens, um deles maior de idade. Eles teriam obrigado a menina a cumprir o ato sexual relacionado à pulseira que ela usava.
A adolescente e a família dela estão sendo acompanhadas por psicólogos a pedido do Conselho Tutelar. O juiz da Vara da Infância e da Juventude proibiu provisoriamente a venda e o uso das pulseiras por menores de idade em Londrina. A Câmara de Vereadores quer que essa proibição seja definitiva e já está discutindo uma lei sobre o assunto.
Quando foi moda nos Estados Unidos, há sete anos, a pulseira foi proibida na Flórida. No Brasil, a proibição é polêmica. “Se está chegando ao ponto dessa consequência, acho que tem que proibir mesmo”, afirmou uma jovem. “Não é porque eu vou usar uma pulseirinha preta, sabendo o significado dela, que é isso que eu quero fazer. Eu posso usar aquilo por um enfeite, para combinar com a minha roupa, com o meu sapato”, observa Karina Nogueira, de 17 anos.
Em Santa Catarina, municípios desenvolvem projetos de lei sobre o assunto. A cidade de Navegantes já proibiu o uso das pulseiras nas escolas.
“Nós resolvemos tomar uma medida preventiva para fazer com que a sexualidade fosse tratada de outra forma, com a participação efetiva da família dentro das unidades escolares, do envolvimento dos educadores e, ao mesmo tempo, do convencimento dos próprios educandos. Sexualidade é algo muito importante, que as crianças precisam ter conhecimento, mas não da forma como essa pulseira trouxe o assunto”, afirmou o prefeito de Navegantes, Roberto Carlos de Souza.
Em Londrina, onde o estupro da menina de 13 anos chamou a atenção do Brasil para o jogo das pulseiras, a psicóloga Alessandra Silva acha que proibir não adianta e aposta tudo no diálogo entre pais e filhos.
“Não estamos falando de um problema relacionado apenas ao uso de uma pulseira, mas sobre aquilo que está por detrás do uso, que é a questão da sexualidade indiscriminada, que é a falta de respeito pelo direito que o outro tem sobre sua própria sexualidade. E isso, na verdade, é desenvolvido na medida em que os pais conversem abertamente sobre a questão da sexualidade, e falem sobre isso de forma positiva”, orienta a psicóloga.
“O que nós vemos, hoje, é que falta o acompanhamento dos pais e do responsáveis por essas crianças e adolescentes”, afirma João Furtado, coordenador do Conselho Tutelar de Manaus.
O Conselho Tutelar de Manaus, cidade onde já foram registrados 16 casos de violência ligados ao uso das pulseirinhas, faz um trabalho de conscientização em praças e escolas. Ao todo, 10 mil pulseiras foram entregues pelos adolescentes.
“O estatuto diz que é dever da família, da sociedade e do poder público. Diz também que é um dever de todos. Então, nós estamos todos imbuídos em um sentido só, que é proteger a criança e o adolescente conforme diz a lei 8.079/90, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente”, finalizou Furtado.

Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1556824-15605,00 PROIBIR+PULSEIRAS+DO+SEXO+NAO+ADIANTA+AFIRMA+PSICOLOGA.html

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Dicas para controlar a ansiedade

Quer algumas dicas para controlar a sua ansiedade? Então, assista ao slide a seguir:

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Menos ansiosas...e mais felizes!

O Encontro de ontem estava ótimo! O tema tratado foi "ANSIEDADE". Todas nós temos nossos momentos ansiosos e precisamos saber lidar com eles. Por isso, neste mês estaremos postando vários textos sobre o tema. Aguardem...
Abaixo as fotos do encontro:


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Encontro marcado

Nosso encontro mensal já está marcado para o dia 07/04/2010, às 19h, na casa da Dalila. Com certeza, o tema a ser tratado será muito interessante, por isso: Não perca!

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Infidelidade: O papel do perdão

Perdoar o cônjuge infiel depende do sentimento ou de escolha racional? É algo instantâneo ou um processo?

Uma das dores emocionais mais devastadoras é a de ter sido traído pelo cônjuge. Isto porque quando se casa por amor o vínculo afetivo formado ao longo do namoro, noivado e casamento é muito forte e o nível de confiança depositado no cônjuge passa a ser um dos mais profundos nas relações humanas. Quando ocorre a infidelidade, quebra-se muita coisa e o perdão se faz necessário em algum momento no futuro. Vamos pensar sobre isto.

Qualquer pessoa, religiosa ou não, está sujeita à paixões afetivas. Quando ela é religiosa, o compromisso de fidelidade é assumido não só para com o cônjuge, mas para com Deus também. Ocorrendo adultério, além da quebra da fidelidade com o companheiro(a), ocorre também a quebra do relacionamento com Deus. Claudia Bruscagin, psicoterapeuta familiar, com doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora no Curso de Especialização em Terapia Familiar e de Casal do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP, diz, no livro “Religiosidade e Psicoterapia”, Editora Roca, p.59 e 60, 2008: “No contexto religioso, a infidelidade parece denunciar uma falta de compromisso não somente com o casamento, mas também com Deus, com a religião e seus preceitos. Para o casal religioso, a reconstrução do relacionamento após um caso de infidelidade exige que não somente a dinâmica da relação seja revista, mas também a interação de cada um dos membros do casal com Deus, pois o perdão de Deus é tão importante quanto o perdão do cônjuge traído.”

Cada cônjuge tem um papel quanto ao perdão ao ocorrer a infidelidade. O do traído é oferecer o perdão, o do traidor é buscá-lo. Claudia comenta: “Ambos devem avaliar seu relacionamento e restaurar a relação, mudando o que erraram e acima de tudo perdoando verdadeiramente.” Mas o que é o perdão verdadeiro? Depende dos sentimentos? Depende de esquecer o fato?

É muito importante entender que o perdão cura a pessoa que perdoa. Viver ressentido é viver com a dor agarrada em você. A palavra “ressentimento” significa “re-sentir”, ou seja, sentir de novo. O perdão interrompe sentir a dor contínua. Quando você perdoa, a dor vai embora e você se sente melhor, mesmo que o perdão não possa produzir o restabelecimento do relacionamento interrompido pela quebra da fidelidade e confiabilidade na vida do casal. Claudia cita M. Pereyra, doutor em Psicologia (Argentina), autor de um livro sobre o perdão: “A única forma de curar a dor que não se cura por si mesma é o perdão à pessoa que o magoou. O perdão cura a memória ao trabalhar a mudança de pensamentos. Aquele que vive remoendo sua dor pode ser mais prisioneiro que o agressor e, ao perdoar, liberta-se da prisão.” (p.60)

Ainda citando Pereyra: “… perdoar não é passar por cima dos próprios sentimentos, ou simplesmente ‘dar a outra face’. É um processo longo e dolorido, pois é um ato voluntário de renúncia ao direito legítimo de estar ressentido, de julgar negativamente o ofensor ou agressor e demonstrar uma atitude de compaixão e generosidade para com ele, apesar de não merecer. Perdoar não é a negação dos sentimentos de mágoa, ira e rancor. É reconhecer os sentimentos e então escolher não agir por eles. Também significa que os maus sentimentos podem voltar e que talvez seja preciso perdoar mais de uma vez.” (p.60,61)

Diz-se que quem perdoa, esquece. Na verdade, quem perdoa genuinamente, primeiro lembra, analisa, desabafa a dor, depois trabalha para esquecer por decisão consciente de fazer isto.

Perdoar não é desculpar o erro da pessoa. Claudia explica: “A desculpa ocorre quando há a compreensão de que a pessoa não é culpada pelo que fez.” Você não desculpa no sentido de tirar a culpa, porque ela é real. Procura perdoar escolhendo fazer isto independente do sentimento porque “o perdão não é um sentimento, é uma escolha.” Escolha de não cultivar a mágoa contra a pessoa que machucou você. (p.61)

Há ritmo e estágios diferentes para cada um viver o processo de perdoar. Se alguém der um sôco no seu rosto, produzirá uma marca visível na pele. Pode sangrar, fica roxo, inchado, etc. e a cura desta pancada demora um tempo, se você perdoou o agressor ou não. Algo parecido ocorre no processo de cura da dor da “pancada” da traição. Claudia fala de estágios para se alcançar o perdão: mágoa, rancor, cura e reconciliação. O primeiro passo é reconhecer os sentimentos e assumi-los. Ela afirma que na fase de reconciliação em casos de infidelidade (ou outros) é importante que o cônjuge que traiu, se quiser seguir na reconciliação: (1)Aceite sua responsabilidade pelo ocorrido; (2)expresse sincero pesar e arrependimento; (3)de alguma forma ofereça compensação conveniente; (4)prometa não repetir a conduta, e (5)peça perdão. (p.61)

Ela conclui: “Na reconciliação, quando possível, o ofendido convida a pessoa que o machucou de volta para sua vida. Se o outro vem honestamente, o amor pode atuar e juntos podem desenvolver um novo relacionamento. Esse estágio depende tanto da pessoa a ser perdoada quanto da que perdoa; às vezes a pessoa não volta e é preciso se curar sozinho.” (p.61)



Dr.Cesar Vasconvelos

www.portalnatural.com.br

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