Encontro de maio transferido para dia 13/05
Por motivos de força maior, o encontro do dia 12/05 (quarta-feira) foi transferido para o dia 13/05, (quinta-feira), que se realizará na casa da Helena Ramos, às 19 h. Até lá.
Por motivos de força maior, o encontro do dia 12/05 (quarta-feira) foi transferido para o dia 13/05, (quinta-feira), que se realizará na casa da Helena Ramos, às 19 h. Até lá.
Quer algumas dicas para controlar a sua ansiedade? Então, assista ao slide a seguir:
O Encontro de ontem estava ótimo! O tema tratado foi "ANSIEDADE". Todas nós temos nossos momentos ansiosos e precisamos saber lidar com eles. Por isso, neste mês estaremos postando vários textos sobre o tema. Aguardem...
Abaixo as fotos do encontro:
Perdoar o cônjuge infiel depende do sentimento ou de escolha racional? É algo instantâneo ou um processo?
Uma das dores emocionais mais devastadoras é a de ter sido traído pelo cônjuge. Isto porque quando se casa por amor o vínculo afetivo formado ao longo do namoro, noivado e casamento é muito forte e o nível de confiança depositado no cônjuge passa a ser um dos mais profundos nas relações humanas. Quando ocorre a infidelidade, quebra-se muita coisa e o perdão se faz necessário em algum momento no futuro. Vamos pensar sobre isto.
Qualquer pessoa, religiosa ou não, está sujeita à paixões afetivas. Quando ela é religiosa, o compromisso de fidelidade é assumido não só para com o cônjuge, mas para com Deus também. Ocorrendo adultério, além da quebra da fidelidade com o companheiro(a), ocorre também a quebra do relacionamento com Deus. Claudia Bruscagin, psicoterapeuta familiar, com doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora no Curso de Especialização em Terapia Familiar e de Casal do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP, diz, no livro “Religiosidade e Psicoterapia”, Editora Roca, p.59 e 60, 2008: “No contexto religioso, a infidelidade parece denunciar uma falta de compromisso não somente com o casamento, mas também com Deus, com a religião e seus preceitos. Para o casal religioso, a reconstrução do relacionamento após um caso de infidelidade exige que não somente a dinâmica da relação seja revista, mas também a interação de cada um dos membros do casal com Deus, pois o perdão de Deus é tão importante quanto o perdão do cônjuge traído.”
Cada cônjuge tem um papel quanto ao perdão ao ocorrer a infidelidade. O do traído é oferecer o perdão, o do traidor é buscá-lo. Claudia comenta: “Ambos devem avaliar seu relacionamento e restaurar a relação, mudando o que erraram e acima de tudo perdoando verdadeiramente.” Mas o que é o perdão verdadeiro? Depende dos sentimentos? Depende de esquecer o fato?
É muito importante entender que o perdão cura a pessoa que perdoa. Viver ressentido é viver com a dor agarrada em você. A palavra “ressentimento” significa “re-sentir”, ou seja, sentir de novo. O perdão interrompe sentir a dor contínua. Quando você perdoa, a dor vai embora e você se sente melhor, mesmo que o perdão não possa produzir o restabelecimento do relacionamento interrompido pela quebra da fidelidade e confiabilidade na vida do casal. Claudia cita M. Pereyra, doutor em Psicologia (Argentina), autor de um livro sobre o perdão: “A única forma de curar a dor que não se cura por si mesma é o perdão à pessoa que o magoou. O perdão cura a memória ao trabalhar a mudança de pensamentos. Aquele que vive remoendo sua dor pode ser mais prisioneiro que o agressor e, ao perdoar, liberta-se da prisão.” (p.60)
Ainda citando Pereyra: “… perdoar não é passar por cima dos próprios sentimentos, ou simplesmente ‘dar a outra face’. É um processo longo e dolorido, pois é um ato voluntário de renúncia ao direito legítimo de estar ressentido, de julgar negativamente o ofensor ou agressor e demonstrar uma atitude de compaixão e generosidade para com ele, apesar de não merecer. Perdoar não é a negação dos sentimentos de mágoa, ira e rancor. É reconhecer os sentimentos e então escolher não agir por eles. Também significa que os maus sentimentos podem voltar e que talvez seja preciso perdoar mais de uma vez.” (p.60,61)
Diz-se que quem perdoa, esquece. Na verdade, quem perdoa genuinamente, primeiro lembra, analisa, desabafa a dor, depois trabalha para esquecer por decisão consciente de fazer isto.
Perdoar não é desculpar o erro da pessoa. Claudia explica: “A desculpa ocorre quando há a compreensão de que a pessoa não é culpada pelo que fez.” Você não desculpa no sentido de tirar a culpa, porque ela é real. Procura perdoar escolhendo fazer isto independente do sentimento porque “o perdão não é um sentimento, é uma escolha.” Escolha de não cultivar a mágoa contra a pessoa que machucou você. (p.61)
Conheça a erva antibarriga e seus benefícios
A PholiaMagra é a sensação do momento para quem quer vencer a gordura teimosa ao redor da cintura. Extraída de uma planta brasileira (Ecalyculata vell) é apontada como um substituto natural do rimonabanto – princípio ativo do Acomplia, a tão falada pílula antibarriga retirada do mercado por causar depressão. A Pholia não oferece risco. “Apesar de ainda ter poucos estudos científicos sobre ela, não existem relatos de efeitos colaterais nos Estados Unidos e na Europa, onde é usada há mais de dois anos”, afirma Amilton Macedo, médico ortomolecular, de São Paulo.
Adeus, celulite
Amilton descobriu essa erva em 2008, no Congresso da Academia Americana de Medicina Antienvelhecimento, em Los Angeles (EUA), e a prescreve desde então.“A Pholia reduz até a gordura profunda do abdômen, que, em excesso, prejudica o coração”, diz o médico. Já a alantoína, outra substância da fórmula da Pholia, age nos vasos linfáticos, promovendo uma drenagem. É por isso que também promete amenizar a celulite.
Fome controlada
Consumida 30 minutos antes do almoço e do jantar, na concentração recomendada pelo seu médico, ela reduz o apetite. “ Há mais benefícios: a Pholia é levemente diurética, auxiliando na eliminação do excesso de líquido. Para completar, a cafeína deixa você mais disposta para os exercícios, o que é muito bom para otimizar a perda de peso. Por enquanto, o extrato da planta é liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser acrescentado na bala de colágeno ou manipulado na forma de cápsula (o pote com 60 unidades custa cerca de 180 reais). Mas sempre com prescrição médica. Outro detalhe importante: sozinha, nenhuma substância faz milagre. Não é porque está tomando a erva que pode cair de boca no chocolate!
Veja a opinião de quem experimentou as balas que emagrecem
“A bala de colágeno parece um doce de verdade e, por isso, me deixa menos propensa a atacar guloseimas. Como a minha é recheada de glucomanann, uma fibra que dá saciedade, também fico menos esfomeada nas refeições. Em 45 dias, perdi os 4 quilos que ganhei no ano passado, quando enfrentei duas cirurgias e suspendi os exercícios. Parada, fiquei ansiosa e mais formiga. Ainda não voltei a malhar, mas a bala está me ajudando a manter o peso.”
Soraya Karolina, empresária, 32 anos, 1,54 metro de altura
Peso atual: 52 quilos.
Peso anterior: 56 quilos.
“Continuo comendo chocolate, mas bem menos que antes da PholiaMagra. Minha fome também está mais amena e, finalmente, estou conseguindo seguir uma dieta menos calórica. Estou feliz com os resultados: as cápsulas não provocam efeitos colaterais e meu jeans está largo na cintura. Voltei a usar até as roupas que emperravam no culote e, por isso, estavam aposentadas no guarda-roupa. Calculo que perdi 4 centímetros nas coxas e 10 no abdômen. Até minha filha reparou a diferença e um dia disse: ‘Mãe cadê sua barriga?’ Adorei!”
Ana Maria Ribas, dentista, 45 anos, 1,64 metro de altura Peso atual: 69,5 quilos. Peso anterior: 74 quilos.
Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/aliados-da-dieta/balas-que-emagrecem-488945.shtml
Em meados de 2008, éramos três amigas conversando sobre filhos, casamento, fé etc. Em cada encontro, uma nova lição, experiências compartilhadas e novas mulheres juntavam-se ao grupo.
Com o passar dos meses, já não éramos três, mas sim doze mulheres, buscando conhecimento e apoio para as lutas do dia-a-dia.
Realmente, qual é a mulher que não têm suas lutas, dias de TPM, sonhos ou ilusões desfeitas?
Nessas horas, todas precisamos de um ombro amigo, alguém com quem partilhar as preocupações.
As necessidades variavam. Algumas buscavam um espaço para trocar ideias sobre temas da atualidade. Outra recuperava-se de uma depressão e encontrou no grupo forças para se reerguer. Ainda outra, queria conhecimento sobre questões de fé.
Embora diferentes os interesses, um ponto em comum nos unia: um espaço para o diálogo aberto.
Nem sempre somos ouvidas por aqueles que estão mais próximos e que nos são mais queridos.
Nossa! Quantas vezes quisemos falar, mas quem esteve disposto a nos ouvir?
Assim, nossos encontros eram pautados por desabafos, pedidos de oração, conselhos, troca de receitas, postais etc.
Assim começou o nosso grupo, sem nome, sem marca ou logotipo, mas que rendeu tantos frutos, de forma que não poderia parar por aqui.
Ah...Que saudades dos rocamboles, dos bolos e salgados deliciosos... E, como poderíamos esquecer das brincadeiras da Dalila... (rsrsrs).
É, foram muitos os capítulos dessa história, cujo enredo final ainda não foi escrito.
Assim, voltaremos com nossos encontros, agora em um novo formato.
Aguardem as novidades...
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