Encontro de maio transferido para dia 13/05

Por motivos de força maior, o encontro do dia 12/05 (quarta-feira)  foi transferido para o dia 13/05, (quinta-feira), que se realizará na casa da Helena Ramos, às 19 h. Até lá.

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O encontro do mês de maio já está marcado


Nosso encontro do mês de maio será realizado no dia 12/05/2010, às 19h, em local a ser definido. Aguardem as novidades. Abraços.

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Pai, quanto custa?


"Um dia, Pedro foi se queixar com a mãe:
- Por que meu pai não brinca comigo?
- Seu pai é um homem muito ocupado, o tempo dele é muito precioso – respondeu ela. A criança foi para o quarto, muito pensativa. Pegou o cofrinho e foi contar quanto havia economizado de sua mesada. Adormeceu, chorando de saudade do pai.
Mais tarde, ele acordou com a chegada do Sr. Rafael e correu para encontrá-lo:
- Papai, é verdade que o seu tempo é muito precioso?
- É verdade – disse, desviando o olhar do filho.
- Quanto custa uma hora do seu tempo? – O Sr. Rafael disse que não sabia. O pequeno Pedro insistiu para obter uma resposta até que o pai perdeu a paciência e brigou com ele. Com medo, voltou para o quarto.
Depois que esfriou a cabeça, o Sr. Rafael refletiu sobre a maneira como havia tratado o pequeno e foi até o quarto do filho. Como viu que o garoto ainda estava acordado, o pai tenta um diálogo:
- Você ainda quer saber quanto eu ganho por hora?
O menino balançou a cabeça afirmando que sim.
O pai estufou o peito e suspirou fundo. Parecia que a atmosfera do quarto trazia-lhe o ar da satisfação, de enfim dizer ao seu filho o valor do pai que ele tinha.
- Eu ganho 300 reais por hora.
O menino levou um susto, mas animou-se o suficiente para pedir:
- O senhor pode me emprestar 100 reais?
Para continuar impressionando o filho, o pai entregou-lhe o dinheiro. Curioso, perguntou:
- Posso saber pra quê?
O garoto puxou um bolo de notinhas enroladas, de debaixo do travesseiro.
- Eu já consegui juntar 200 reais, mais estes 100 que o senhor me emprestou, dá 300. Agora o senhor pode me vender uma hora do seu tempo, pra brincar comigo?"
A pergunta é: Quanto tempo você tem passado com o seu filho ou sua família?

Fonte: http://www.esperança.com.br/

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Pulseiras do sexo:Proibir ou tolerar, qual a melhor saída?

Em Londrina, a brincadeira virou caso de polícia. Uma adolescente de 13 anos foi violentada por quatro jovens. Eles teriam obrigado a menina a cumprir o ato sexual relacionado à cor da pulseira.
Esta semana, a violência sexual sofrida por uma menina, no Paraná, chamou atenção para uma brincadeira perigosa de adolescentes. O caso estaria ligado às tais “pulseiras do sexo”.
As pulseiras são parte de um jogo. Para cada uma das 11 cores disponíveis, há um significado. “Dourada vale tudo. A branca quer dizer que a menina escolhe. A pulseira preta significa sexo”, conta Letícia Miyzuno, de 14 anos.
Elas são baratas e não é difícil encontrá-las à venda. As regras do jogo estão na internet. Quem puxa e rompe a pulseira de outra pessoa pode cobrar o que a cor da pulseira significa. Tudo, teoricamente, na base do faz de conta. “Tudo depende do respeito e da liberdade que você dá para as pessoas. Se você não dá liberdade, é melhor nem deixar aproximar”, ressalta Jorge Panissa, de 15 anos.
Mas, em Londrina, a brincadeira virou caso de polícia. Uma adolescente de 13 anos foi violentada por quatro jovens, um deles maior de idade. Eles teriam obrigado a menina a cumprir o ato sexual relacionado à pulseira que ela usava.
A adolescente e a família dela estão sendo acompanhadas por psicólogos a pedido do Conselho Tutelar. O juiz da Vara da Infância e da Juventude proibiu provisoriamente a venda e o uso das pulseiras por menores de idade em Londrina. A Câmara de Vereadores quer que essa proibição seja definitiva e já está discutindo uma lei sobre o assunto.
Quando foi moda nos Estados Unidos, há sete anos, a pulseira foi proibida na Flórida. No Brasil, a proibição é polêmica. “Se está chegando ao ponto dessa consequência, acho que tem que proibir mesmo”, afirmou uma jovem. “Não é porque eu vou usar uma pulseirinha preta, sabendo o significado dela, que é isso que eu quero fazer. Eu posso usar aquilo por um enfeite, para combinar com a minha roupa, com o meu sapato”, observa Karina Nogueira, de 17 anos.
Em Santa Catarina, municípios desenvolvem projetos de lei sobre o assunto. A cidade de Navegantes já proibiu o uso das pulseiras nas escolas.
“Nós resolvemos tomar uma medida preventiva para fazer com que a sexualidade fosse tratada de outra forma, com a participação efetiva da família dentro das unidades escolares, do envolvimento dos educadores e, ao mesmo tempo, do convencimento dos próprios educandos. Sexualidade é algo muito importante, que as crianças precisam ter conhecimento, mas não da forma como essa pulseira trouxe o assunto”, afirmou o prefeito de Navegantes, Roberto Carlos de Souza.
Em Londrina, onde o estupro da menina de 13 anos chamou a atenção do Brasil para o jogo das pulseiras, a psicóloga Alessandra Silva acha que proibir não adianta e aposta tudo no diálogo entre pais e filhos.
“Não estamos falando de um problema relacionado apenas ao uso de uma pulseira, mas sobre aquilo que está por detrás do uso, que é a questão da sexualidade indiscriminada, que é a falta de respeito pelo direito que o outro tem sobre sua própria sexualidade. E isso, na verdade, é desenvolvido na medida em que os pais conversem abertamente sobre a questão da sexualidade, e falem sobre isso de forma positiva”, orienta a psicóloga.
“O que nós vemos, hoje, é que falta o acompanhamento dos pais e do responsáveis por essas crianças e adolescentes”, afirma João Furtado, coordenador do Conselho Tutelar de Manaus.
O Conselho Tutelar de Manaus, cidade onde já foram registrados 16 casos de violência ligados ao uso das pulseirinhas, faz um trabalho de conscientização em praças e escolas. Ao todo, 10 mil pulseiras foram entregues pelos adolescentes.
“O estatuto diz que é dever da família, da sociedade e do poder público. Diz também que é um dever de todos. Então, nós estamos todos imbuídos em um sentido só, que é proteger a criança e o adolescente conforme diz a lei 8.079/90, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente”, finalizou Furtado.

Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1556824-15605,00 PROIBIR+PULSEIRAS+DO+SEXO+NAO+ADIANTA+AFIRMA+PSICOLOGA.html

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Dicas para controlar a ansiedade

Quer algumas dicas para controlar a sua ansiedade? Então, assista ao slide a seguir:

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Menos ansiosas...e mais felizes!

O Encontro de ontem estava ótimo! O tema tratado foi "ANSIEDADE". Todas nós temos nossos momentos ansiosos e precisamos saber lidar com eles. Por isso, neste mês estaremos postando vários textos sobre o tema. Aguardem...
Abaixo as fotos do encontro:


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Encontro marcado

Nosso encontro mensal já está marcado para o dia 07/04/2010, às 19h, na casa da Dalila. Com certeza, o tema a ser tratado será muito interessante, por isso: Não perca!

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Infidelidade: O papel do perdão

Perdoar o cônjuge infiel depende do sentimento ou de escolha racional? É algo instantâneo ou um processo?

Uma das dores emocionais mais devastadoras é a de ter sido traído pelo cônjuge. Isto porque quando se casa por amor o vínculo afetivo formado ao longo do namoro, noivado e casamento é muito forte e o nível de confiança depositado no cônjuge passa a ser um dos mais profundos nas relações humanas. Quando ocorre a infidelidade, quebra-se muita coisa e o perdão se faz necessário em algum momento no futuro. Vamos pensar sobre isto.

Qualquer pessoa, religiosa ou não, está sujeita à paixões afetivas. Quando ela é religiosa, o compromisso de fidelidade é assumido não só para com o cônjuge, mas para com Deus também. Ocorrendo adultério, além da quebra da fidelidade com o companheiro(a), ocorre também a quebra do relacionamento com Deus. Claudia Bruscagin, psicoterapeuta familiar, com doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora no Curso de Especialização em Terapia Familiar e de Casal do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP, diz, no livro “Religiosidade e Psicoterapia”, Editora Roca, p.59 e 60, 2008: “No contexto religioso, a infidelidade parece denunciar uma falta de compromisso não somente com o casamento, mas também com Deus, com a religião e seus preceitos. Para o casal religioso, a reconstrução do relacionamento após um caso de infidelidade exige que não somente a dinâmica da relação seja revista, mas também a interação de cada um dos membros do casal com Deus, pois o perdão de Deus é tão importante quanto o perdão do cônjuge traído.”

Cada cônjuge tem um papel quanto ao perdão ao ocorrer a infidelidade. O do traído é oferecer o perdão, o do traidor é buscá-lo. Claudia comenta: “Ambos devem avaliar seu relacionamento e restaurar a relação, mudando o que erraram e acima de tudo perdoando verdadeiramente.” Mas o que é o perdão verdadeiro? Depende dos sentimentos? Depende de esquecer o fato?

É muito importante entender que o perdão cura a pessoa que perdoa. Viver ressentido é viver com a dor agarrada em você. A palavra “ressentimento” significa “re-sentir”, ou seja, sentir de novo. O perdão interrompe sentir a dor contínua. Quando você perdoa, a dor vai embora e você se sente melhor, mesmo que o perdão não possa produzir o restabelecimento do relacionamento interrompido pela quebra da fidelidade e confiabilidade na vida do casal. Claudia cita M. Pereyra, doutor em Psicologia (Argentina), autor de um livro sobre o perdão: “A única forma de curar a dor que não se cura por si mesma é o perdão à pessoa que o magoou. O perdão cura a memória ao trabalhar a mudança de pensamentos. Aquele que vive remoendo sua dor pode ser mais prisioneiro que o agressor e, ao perdoar, liberta-se da prisão.” (p.60)

Ainda citando Pereyra: “… perdoar não é passar por cima dos próprios sentimentos, ou simplesmente ‘dar a outra face’. É um processo longo e dolorido, pois é um ato voluntário de renúncia ao direito legítimo de estar ressentido, de julgar negativamente o ofensor ou agressor e demonstrar uma atitude de compaixão e generosidade para com ele, apesar de não merecer. Perdoar não é a negação dos sentimentos de mágoa, ira e rancor. É reconhecer os sentimentos e então escolher não agir por eles. Também significa que os maus sentimentos podem voltar e que talvez seja preciso perdoar mais de uma vez.” (p.60,61)

Diz-se que quem perdoa, esquece. Na verdade, quem perdoa genuinamente, primeiro lembra, analisa, desabafa a dor, depois trabalha para esquecer por decisão consciente de fazer isto.

Perdoar não é desculpar o erro da pessoa. Claudia explica: “A desculpa ocorre quando há a compreensão de que a pessoa não é culpada pelo que fez.” Você não desculpa no sentido de tirar a culpa, porque ela é real. Procura perdoar escolhendo fazer isto independente do sentimento porque “o perdão não é um sentimento, é uma escolha.” Escolha de não cultivar a mágoa contra a pessoa que machucou você. (p.61)

Há ritmo e estágios diferentes para cada um viver o processo de perdoar. Se alguém der um sôco no seu rosto, produzirá uma marca visível na pele. Pode sangrar, fica roxo, inchado, etc. e a cura desta pancada demora um tempo, se você perdoou o agressor ou não. Algo parecido ocorre no processo de cura da dor da “pancada” da traição. Claudia fala de estágios para se alcançar o perdão: mágoa, rancor, cura e reconciliação. O primeiro passo é reconhecer os sentimentos e assumi-los. Ela afirma que na fase de reconciliação em casos de infidelidade (ou outros) é importante que o cônjuge que traiu, se quiser seguir na reconciliação: (1)Aceite sua responsabilidade pelo ocorrido; (2)expresse sincero pesar e arrependimento; (3)de alguma forma ofereça compensação conveniente; (4)prometa não repetir a conduta, e (5)peça perdão. (p.61)

Ela conclui: “Na reconciliação, quando possível, o ofendido convida a pessoa que o machucou de volta para sua vida. Se o outro vem honestamente, o amor pode atuar e juntos podem desenvolver um novo relacionamento. Esse estágio depende tanto da pessoa a ser perdoada quanto da que perdoa; às vezes a pessoa não volta e é preciso se curar sozinho.” (p.61)



Dr.Cesar Vasconvelos

www.portalnatural.com.br

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Pholia Magra - A erva anti-barriga

Conheça a erva antibarriga e seus benefícios


A PholiaMagra é a sensação do momento para quem quer vencer a gordura teimosa ao redor da cintura. Extraída de uma planta brasileira (Ecalyculata vell) é apontada como um substituto natural do rimonabanto – princípio ativo do Acomplia, a tão falada pílula antibarriga retirada do mercado por causar depressão. A Pholia não oferece risco. “Apesar de ainda ter poucos estudos científicos sobre ela, não existem relatos de efeitos colaterais nos Estados Unidos e na Europa, onde é usada há mais de dois anos”, afirma Amilton Macedo, médico ortomolecular, de São Paulo.

Adeus, celulite

Amilton descobriu essa erva em 2008, no Congresso da Academia Americana de Medicina Antienvelhecimento, em Los Angeles (EUA), e a prescreve desde então.“A Pholia reduz até a gordura profunda do abdômen, que, em excesso, prejudica o coração”, diz o médico. Já a alantoína, outra substância da fórmula da Pholia, age nos vasos linfáticos, promovendo uma drenagem. É por isso que também promete amenizar a celulite.

Fome controlada

Consumida 30 minutos antes do almoço e do jantar, na concentração recomendada pelo seu médico, ela reduz o apetite. “ Há mais benefícios: a Pholia é levemente diurética, auxiliando na eliminação do excesso de líquido. Para completar, a cafeína deixa você mais disposta para os exercícios, o que é muito bom para otimizar a perda de peso. Por enquanto, o extrato da planta é liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser acrescentado na bala de colágeno ou manipulado na forma de cápsula (o pote com 60 unidades custa cerca de 180 reais). Mas sempre com prescrição médica. Outro detalhe importante: sozinha, nenhuma substância faz milagre. Não é porque está tomando a erva que pode cair de boca no chocolate!

Veja a opinião de quem experimentou as balas que emagrecem

“A bala de colágeno parece um doce de verdade e, por isso, me deixa menos propensa a atacar guloseimas. Como a minha é recheada de glucomanann, uma fibra que dá saciedade, também fico menos esfomeada nas refeições. Em 45 dias, perdi os 4 quilos que ganhei no ano passado, quando enfrentei duas cirurgias e suspendi os exercícios. Parada, fiquei ansiosa e mais formiga. Ainda não voltei a malhar, mas a bala está me ajudando a manter o peso.”
Soraya Karolina, empresária, 32 anos, 1,54 metro de altura
Peso atual: 52 quilos.
Peso anterior: 56 quilos.



“Continuo comendo chocolate, mas bem menos que antes da PholiaMagra. Minha fome também está mais amena e, finalmente, estou conseguindo seguir uma dieta menos calórica. Estou feliz com os resultados: as cápsulas não provocam efeitos colaterais e meu jeans está largo na cintura. Voltei a usar até as roupas que emperravam no culote e, por isso, estavam aposentadas no guarda-roupa. Calculo que perdi 4 centímetros nas coxas e 10 no abdômen. Até minha filha reparou a diferença e um dia disse: ‘Mãe cadê sua barriga?’ Adorei!”
Ana Maria Ribas, dentista, 45 anos, 1,64 metro de altura Peso atual: 69,5 quilos. Peso anterior: 74 quilos.



Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/aliados-da-dieta/balas-que-emagrecem-488945.shtml

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Balas de goma de colágeno - Novidade para tratar flacidez

O principal ingrediente dessa maravilha é o colágeno hidrolisado (ou gelatina farmacêutica). Usado para dar base ao doce (no formato de bala ou bombom), tem cerca de 20 aminoácidos – mais do que na gelatina que a gente come de sobremesa e numa concentração bem maior. Portanto, os efeitos não se comparam. “No estômago, o colágeno hidrolisado vira um gel que se expande e ocupa espaço, reduzindo o apetite. Como tem digestão lenta, ainda faz com que a fome demore para voltar”, explica a nutróloga Alessandra Kalaes, da Clínica Ágape, em São Paulo. Além de ajudar no emagrecimento, o colágeno previne a flacidez. Ao chegar ao intestino, libera aminoácidos que favorecem o próprio organismo a produzir mais colágeno. Substância importante para formar músculos e firmar a pele.

Cor e consistência de doce

A textura natural do colágeno é a mesma de uma bala de goma. Para dar sabor, são acrescentados aromas de frutas, como morango, uva e abacaxi. E os corantes alimentícios tingem de vermelho, laranja, verde... Caso você tenha alergia a esses produtos, avise seu médico. Se pensou em se automedicar, esqueça! Só um profissional (endocrinologista, ortomolecular, homeopata ou nutricionista) pode definir as ervas que vão rechear sua bala, e em que quantidade. Os fitoterápicos usados são conhecidos e não oferecem efeitos colaterais. Eles têm o poder de diminuir ainda mais o desejo de comidas açucaradas, queimar gordura ou reduzir a absorção do carboidrato presente no pãozinho do café da manhã. Você quer todos? Calma! A recomendação é combinar duas, três ervas no máximo. O preço não é lá muito adocicado. Dependendo dos fitoterápicos usados, a caixa com 60 docinhos (suficiente para um mês) custa cerca de 160 reais. Fora isso, é só alegria!



Saiba do que pode ser feita a bala que emagrece
A bala de colágeno aceita quase todos os fitoterápicos. A farmacêutica Rochele Copel, da Farmácia Medicinalis, em São Paulo, explica a função das ervas mais receitadas pelos especialistas.

• Glucomanann (reduz a fome)
É uma fibra vegetal que, em contato com água, ganha a consistência de gelatina e aumenta de oito a 12 vezes o volume, ocupando boa parte do estômago. Também envolve as partículas dos alimentos ingeridos, formando um tipo de revestimento que prolonga a digestão, fazendo a fome demorar mais para dar sinal.

• Faseolamina (queima carboidrato)
Extraída do feijão-branco, carrega uma enzima que impede a digestão e a absorção parciais do carboidrato. O resultado é a redução do nível de açúcar no sangue, o que faz o apetite ficar menor

• Caralluma Fimbriata (controla o apetite)
É outro fitoterápico que aumenta a saciedade, enganando a fome. Além disso, seu princípio ativo, um glicosídeo, força a queima de gordura.

• Gymnema (diminui a gula por açúcar)
Reduz a vontade de comer doce porque tem o poder de retardar a absorção do açúcar no sangue. O gymnema ainda carrega uma substância, o ácido gimnênico, que acelera o metabolismo, favorecendo a queima de gordura corporal.

• Caseolamina (detona a gordura)
Extraído de um fruto, o Cassia nomame, tem cinco substâncias antioxidantes com a capacidade de inibir uma enzima, a lipase, responsável pela quebra das moléculas de gordura. E, sem ela, a gordura não é digerida e deixa de ser absorvida.

• Ecalyculata vell (extermina a barriga)
Seu desejo é chapar o abdômen? Então essa novidade, com marca registrada PholiaMagra, veio de encomenda. É uma erva brasileira, a Ecalyculata vell, que está fazendo sucesso nos Estados Unidos e na Europa.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/aliados-da-dieta/balas-que-emagrecem-488945.shtml

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Para tudo um começo...


Em meados de 2008, éramos três amigas conversando sobre filhos, casamento, fé etc. Em cada encontro, uma nova lição, experiências compartilhadas e novas mulheres juntavam-se ao grupo.
Com o passar dos meses, já não éramos três, mas sim doze mulheres, buscando conhecimento e apoio para as lutas do dia-a-dia.
Realmente, qual é a mulher que não têm suas lutas, dias de TPM, sonhos ou ilusões desfeitas?
Nessas horas, todas precisamos de um ombro amigo, alguém com quem partilhar as preocupações.
As necessidades variavam. Algumas buscavam um espaço para trocar ideias sobre temas da atualidade. Outra recuperava-se de uma depressão e encontrou no grupo forças para se reerguer. Ainda outra, queria conhecimento sobre questões de fé.
Embora diferentes os interesses, um ponto em comum nos unia: um espaço para o diálogo aberto.
Nem sempre somos ouvidas por aqueles que estão mais próximos e que nos são mais queridos.
Nossa! Quantas vezes quisemos falar, mas quem esteve disposto a nos ouvir?
Assim, nossos encontros eram pautados por desabafos, pedidos de oração, conselhos, troca de receitas, postais etc.
Assim começou o nosso grupo, sem nome, sem marca ou logotipo, mas que rendeu tantos frutos, de forma que não poderia parar por aqui.
Ah...Que saudades dos rocamboles, dos bolos e salgados deliciosos... E, como poderíamos esquecer das brincadeiras da Dalila... (rsrsrs).
É, foram muitos os capítulos dessa história, cujo enredo final ainda não foi escrito.
Assim, voltaremos com nossos encontros, agora em um novo formato.
Aguardem as novidades...

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Revista "Um dia de esperança"

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Devido à dificuldade de encontrarmos um dia da semana para reunirmos todas as participantes do grupo, surgiu a ideia do blog.

Assim, além dos encontros mensais, este será um espaço para a troca de ideias e assuntos de interesse em comum.



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